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O que as pessoas do mundo todo fazem para ser mais saudáveis

PUBLICADO EM 24/10/2017 22:30:02

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O que as pessoas do mundo todo fazem para ser mais saudáveis

“Em quais práticas você investe regularmente para melhorar sua saúde?”. Este ano, 23 mil pessoas responderam a essa pergunta a pedido da GfK, empresa de pesquisa de mercado. Foram contemplados, por meio de um questionário online, voluntários de 17 países: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, Japão, México, Holanda, Rússia, Coreia do Sul, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos.

 

Curiosamente, dormir bem foi o hábito mais citado — 65% de todos os respondentes revelaram priorizar o sono para viver mais e melhor. O dado, inclusive, não mudou em relação a 2014, quando o estudo foi realizado pela primeira vez. Cuidados com a alimentação (65%) e atividade física (64%) completam o pódio.

 

Passar mais tempo com a família ou com animais de estimação (62%), cuidar da pele e da higiene pessoal (46%) e dar folga à tecnologia e às redes sociais (34%) aparecem em seguida. Aliás, houve uma valorização dessas questões em comparação a três anos atrás, o que denota a importância atribuída à autoestima e ao bem-estar mental na saúde como um todo.

 

Dietas específicas (30%), técnicas de meditação e relaxamento (25%) e medicina alternativa (23%) também merecem destaque. Procedimentos estéticos invasivos e não-invasivos ocupam a última posição da lista, com 10%. Apenas 1% dos participantes não escolheu pelo menos uma das opções.

 

Vale destacar que, até o momento, trouxemos dados dos participantes do mundo todo. Abaixo, você confere as respostas dos 1.513 respondentes brasileiros. Dá pra notar que, em geral, os voluntários do nosso país alegam estar fazendo mais por sua saúde hoje do que no passado:

 

Cuidados com a alimentação

2017: 70%

2014: 63%

 

Atividade física

2017: 69%

2014: 54%

 

Dormir bem

2017: 68%

2014: 67%

 

Passar mais tempo com a família ou com animais de estimação

2017: 68%

2014: 67%

 

Comprar produtos de beleza, cuidados com a pele e higiene pessoal

2017: 50%

2014: 47%

 

Dar folga à tecnologia e às redes sociais

2017: 34%

2014: 28%

 

Dietas específicas

2017: 28%

2014: 19%

 

Medicina alternativa

2017: 23%

2014: 17%

 

Procedimentos estéticos invasivos e não-invasivos

2017: 8%

2014: 6%

 

Nenhuma das alternativas

2017: 1%

2014: 4%

 

Fonte: Revista Saúde.

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